Karina Cedeño   |   07/03/2023 08:21

Clube Turismo tem 55% de fraqueadas mulheres

A rede de Turismo multimarcas possui mais de 500 franqueados em todo o País

Divulgação
A CEO e confundadora da Clube Turismo, Ana Virgínia Falcão
A CEO e confundadora da Clube Turismo, Ana Virgínia Falcão
A Clube Turismo atingiu, no ano passado, R$ 134 milhões de faturamento e, para este ano, a meta é chegar em R$ 156 milhões. “Estamos com um plano de expansão bem agressivo para aumento de nossa presença em todo o território nacional, mantendo a qualidade no processo de seleção de novos franqueados”, comenta a CEO e confundadora da rede, Ana Virgínia Falcão.

A rede de Turismo multimarcas, que completa 20 anos em 2023, possui mais de 500 franqueados em todo o País e está presente em 26 estados e no DF. “Nossa missão é promover o empreendedorismo, principalmente o empreendedorismo feminino, e hoje 55% de nossos franqueados são mulheres, nas modalidades loja, master e Prime”, comenta Ana Virgínia.

Ela iniciou sua trajetória na rede, em 2006, aos 22 anos de idade. Em 2007 foi efetivada como agente de viagens e em menos de dois anos tornou-se CEO e cofundadora da empresa Clube Turismo. Hoje é também sócia de uma das unidades franqueadas da rede. “Aos 25 anos me tornei a primeira mulher a comandar a maior microfranquia de Turismo do País. Além disso, colaborei na formatação do processo de franquias”, comenta.

De acordo com a CEO, a rede está se estruturando para ser até 2030 a maior rede de franquias de agências de viagens e referência no mercado brasileiro de franchising, sem deixar de lado os valores que passam a nortear todos os processos e capital humano do grupo, que são ética profissional, com pessoas em primeiro lugar e inovação todos os dias.

Protagonismo feminino
As mulheres vêm assumindo cada vez mais a liderança nas empresas, e boa parte delas ocupa disputados postos no mercado de trabalho. Dados da empresa global de consultoria Grant Thornton International mostram no relatório Women in Business 2021 que esse número atingiu 31%, indicando que, em breve, um terço de todos os cargos de alta administração deve ser ocupados por mulheres em todo o mundo. Nesse mesmo estudo, o Brasil salta da oitava para a terceira posição no ranking global elaborado pela pesquisa da Grant Thornton e fica acima da média global de 31%.

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