Felipe Lima   |   12/11/2018 18:26

Aeroporto de Brasília poderá receber até 68 voos por hora

O Aeroporto de Brasília terá capacidade de pista para 68 movimentos aéreos por hora, permitindo maior agilidade nas operações aéreas

Divulgação/Aeroporto de Brasília/Alexandre A. Bastos
No início, a autorização para recebimentos de pousos e decolagens em Brasília era de 44 movimentos por hora
No início, a autorização para recebimentos de pousos e decolagens em Brasília era de 44 movimentos por hora
O Centro de Gerenciamento de Navegação (CGNA), responsável pelo Comando da Aeronáutica, elevou a capacidade de pista do aeroporto de Brasília para 68 movimentos aéreos por hora. Isto significa que o terminal brasiliense pode executar com segurança mais pousos e decolagens, permitindo maior agilidade nas operações aéreas. Atualmente, o terminal possui o maior sistema de processamento de pousos e decolagens do Brasil.

“O incremento na capacidade das nossas pistas permite maior margem de planejamento das operações no aeroporto, além de diminuir o tempo das conexões e dar mais opções de voos nos horários mais procurados pelos passageiros. Isto significa mais oportunidades de voos e mais concorrência”, conta o diretor de Operações da Inframerica, Juan Djedjeian.

Esta é a quarta vez em cinco anos que o órgão aumenta o indicador desde que a Inframerica assumiu a administração Aeroporto de Brasília. No início, a autorização para recebimentos de pousos e decolagens em Brasília era de 44 movimentos por hora.

Após avaliação positiva da infraestrutura do aeródromo, que considera além de segurança das operações, a quantidade de posições em pátio e as saídas rápidas pelas taxiways, esta capacidade cresceu 54%. Assim, a cada 53 segundos um avião pode pousar ou decolar do terminal de Brasília. Diariamente, cerca de 450 aeronaves chegam ou saem da capital.

O terminal da capital federal é o terceiro mais movimentado do País e o mais pontual da categoria de aeroportos que operam mais de 15 milhões de passageiros por ano, segundo ranking da consultoria internacional OAG divulgado em 2017.

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