Beatriz Contelli   |   15/07/2020 10:00

Aeroporto do Recife tem movimentação de quase cem mil passageiros

A movimentação representa um aumento de 58,5% no comparativo de junho em relação a maio deste ano

O Aeroporto Internacional do Recife registrou um aumento de 58,5% na movimentação de passageiros no mês de junho, se comparado com maio deste ano. Mais de 96 mil pessoas passaram pelo Aeroporto do Recife no mês passado, embarcando ou desembarcando no terminal. Além disso, o Estado saltou de 30 voos diários em junho, para 58 voos neste mês de julho. A Azul, que mantém hub no Aeroporto Internacional dos Guararapes, e a Gol ampliaram frequências ligando o Estado a todo Brasil.
Divulgação
O Estado saltou de 30 voos diários em junho, para 58 voos neste mês
O Estado saltou de 30 voos diários em junho, para 58 voos neste mês
Os bons resultados na aviação aliam-se ao avanço diagnosticado na Pesquisa Mensal de Serviços do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE. Em maio, último mês com dados avaliados pelo instituto, o Turismo de Pernambuco cresceu 7,9% no índice de atividades turísticas em relação a abril. O resultado conquistado supera a média nacional, que ficou em 6,6%. Outros Estados do Nordeste, a exemplo da Bahia e do Ceará, também com importante presença no setor, obtiveram 0,4% e -4,4%, respectivamente.

“Nós sabemos que o momento é de preservar a saúde de todos, de ter muito cuidado e seguir os protocolos que estão sendo anunciados. O Governo de Pernambuco está evoluindo com o plano de convivência com a covid e as atividades do Turismo, aos poucos, voltam a funcionar, sempre com muita cautela. Em parceria com a Aena e as companhias aéreas, fazemos um esforço para recompor a malha aérea de nosso Estado ao longo deste processo de retomada da economia”, afirma o secretário de Turismo e Lazer de Pernambuco, Rodrigo Novaes.

Pernambuco também apresenta melhora no índice de receita nominal das atividades turísticas, com incremento de 9,3%. O número coloca o Estado à frente do Brasil (7,9%), e de outros da região, como Bahia (2,6%) e Ceará (-2,8%).

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