Boeing espera autorização do retorno do Max até meados deste ano
O motivo, segundo a empresa, seria a análise de autoridades da aviação sobre o sistema de controle de voo da aeronave que precisa ser realizada
A Boeing adiou o retorno das operações do 737 Max até meados deste ano, de acordo com informação divulgada pela fabricante por meio de comunicado oficial na tarde desta terça-feira (21). O motivo seria a análise de autoridades da aviação sobre o sistema de controle de voo da aeronave que precisa ser realizada.
“Estimamos que o retorno do 737 Max começará em meados de 2020", informou a empresa. “Retornar o Max aos serviços de maneira segura é nossa prioridade número um, e estamos confiantes de que isto acontecerá”, complementou o documento.
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Essa mudança de prazo significa que as operações iniciais de receita só podem começar em setembro. As companhias americanas, por sua vez, retiraram as aeronaves de seus horários até o início de junho.
O 737 Max não voa por nenhuma companhia aérea desde março deste ano, quando caiu uma aeronave deste modelo a serviço da Ethiopian Airlines, o segundo em um espaço de aproximadamente quatro meses, já que em novembro de 2018 também houve um acidente com a Lion Air.
