Marcel Buono   |   22/02/2019 14:32

De olho na Olimpíada, United solicita mais voos para Tóquio

Companhia aérea quer mais seis voos diretos a partir das cidades de Nova York, Chicago, Washington, Los Angeles e Houston, além de Guam

A United Airlines irá expandir seus voos com destino a Tóquio, no Japão. Nesta quinta-feira (21), a companhia aérea anunciou que já completou uma solicitação junto ao Departamento de Transportes dos Estados Unidos (DOT) para acrescentar seis voos diretos à sua operação, contemplando as cidades de Nova York, Chicago, Washington, Los Angeles e Houston, além de Guam.

O pedido da empresa norte-americana visa o Aeroporto Haneda, localizado no sul da metrópole, e, no caso da operação nova-iorquina, o terminal escolhido foi o de Newark. De acordo com as expectativas da United, os novos voos terão início durante o verão de 2020, aproveitando a proximidade com as Olimpíadas.

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Tóquio tem dois grandes aeroportos internacionais: Narita e Haneda
Tóquio tem dois grandes aeroportos internacionais: Narita e Haneda
“Tóquio é um centro de comércio e inovação global, sendo um dos destinos turísticos mais populares do mundo. Caso o pedido seja aprovado, esses novos voos diretos expandirão nossos negócios com o Japão de maneira mais adequada à demanda dos viajantes norte-americanos, maximizando as opções para os nossos clientes que viajarão para a capital japonesa para os Jogos Olímpicos de 2020 e além”, explicou o presidente da United, Scott Kirby.

De acordo com a solicitação da gigante da aviação, os voos de Nova York, Los Angeles e Guam complementariam as rotas já existentes com destino a outro aeroporto de Tóquio: Narita. Já as viagens a partir de Chicago, Washington e Houston substituiriam as operações existentes no maior aeroporto da capital japonesa.

Juntas, as cinco rotas a partir de hubs norte-americanos, mais Guam, que é uma pequena ilha no Oceano Pacífico, conectarão o Aeroporto Haneda a outros 112 aeroportos dos Estados Unidos com operações da United, representando aproximadamente dois terços da demanda entre os dois países, ou mais de três milhões de reservas anuais.

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