Marcos Martins   |   02/07/2018 14:45

Aéreas podem economizar US$ 15 bilhões com melhor wi-fi

Fornecedoras de tecnologia divulgaram estudos que oferecem novas alternativas para melhor serviço

Divulgação
As companhias aéreas globais podem economizar US$ 15 bilhões, caso melhorem o sistema de conectividade via wi-fi, é o que afirma um estudo da LSE Sky High Economics. A possibilidade foi reforçada também pelas empresas Honeywell e a Inmarsat, que divulgaram relatórios sobre como um Internet of Planes, projeto com aeronaves conectadas, poderia gerar essa economia.

De acordo com a Forbes, a Honeywell prevê que as transportadoras aéreas estão próximas de grandes investimentos em conectividade de aeronaves, com benefícios além do acesso à internet. Já a Inmarsat publicou um estudo conduzido pela London School of Economics (LSE), que examina a economia de custos de uma frota conectada, melhorando a gestão de voo, as operações e a manutenção de aeronaves.

“O setor de companhias aéreas está começando a investir seriamente na tecnologia para melhorar proativamente as operações diárias. O resultado é que os funcionários das companhias aéreas desempenham suas funções diárias com mais eficiência, ao mesmo tempo em que oferecem o tipo de serviço que os passageiros esperam, incluindo maior segurança e chegada no horário”, afirma o vice-presidente de Connected Aircraft da Honeywell Aerospace, Kristin Slyker.

Uma área significativa para economia de custos é a realização de aplicativos de autorresposta de aeronaves, o que apoiaria a manutenção preditiva e reduziria a probabilidade de situações em solo (AOG). Um avião conectado poderia comunicar diagnósticos de peças em voo, alertando os gerentes de frota e equipes de manutenção das peças de reparo necessárias e dos recursos de manutenção enquanto o avião ainda estivesse no ar.

“Nossa pesquisa revelou que quase 60% das companhias aéreas estão procurando comprar tecnologias de manutenção preditiva ao longo do próximo ano, e mais ainda devem investir no futuro”, ressalta.


*Fonte: Forbes

conteúdo original: https://bit.ly/2tXlHWn

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