Le Clos Lucé: o castelo francês onde morreu Da Vinci; fotos

Na última semana, o blog Descobri Viajando, do Portal PANROTAS, contou um pouco sobre a rota de bicicleta La Loire à Vélo, a maior da França, com 800 quilômetros, e que cruza toda a região do Loire. Já nesta quarta (28), como uma forma de complemento do post, Silvia Helena, que dirige a empresa receptivo Hola Tour, resolveu contar um pouco mais sobre o Vale do Loire e seus castelos em seu blog Direto de Paris, também no Portal PANROTAS.

"Para exemplificar quanto o destino La Loire tem a oferecer, além dos vinhedos e paisagens ideais para passeios de bicicleta às margens do rio Loire e seus afluentes, o Vale do

Pela impossibilidade de comentar um pouco sobre todos eles, Silvia discorreu sobre o Le Clos Lucé, "um castelinho aparentemente menos importante, visto que foi construído em 1471 como um 'fief' ou 'reduto' do então Castelo Senhorial de Amboise".

A princípio chamado Mansão des Cloux, o local era uma espécie de casa de caseiro, entregue a um vassalo capaz de prover renda ou serviços ao senhor do Castelo de Ambroise, de quem era vizinho. Mais tarde (1490) foi comprado pelo rei Charles 8, tornando-se uma residência de verão dos reis franceses.

O que fez da mansão realmente famosa, porém, foi um de seus moradores mais ilustre: o italiano Leonardo da Vinci. Aos 64 anos, o artista, engenheiro e pintor "deixou Roma, atravessou a Itália trazendo seus cadernos de desenhos e três pinturas: a Mona Lisa; A Virgem, o Menino Jesus e Santa Ana; e João, para se instalar no Clos Lucé", conta a Sandra em seu blog.

Clique neste link e confira fotos do local restaurado para como era nos tempos em que Da Vinci morou no local, assim como um pouco mais da história do castelo.