Marcos Martins   |   30/07/2019 18:44

Conferência LGBT tem palestrantes confirmados; veja a programação

Conferência Internacional da Diversidade e Turismo LGBT chega a sua terceira edição em São Paulo com dia dedicado exclusivo para a cultura


Divulgação
Evento promoverá debates no final de agosto
Evento promoverá debates no final de agosto
A terceira edição da Conferência Internacional da Diversidade e Turismo LGBT acontecerá entre os dias 25 e 28 de agosto no complexo Praça das Artes, em São Paulo, promovido pela Câmara de Comércio e Turismo LGBT do Brasil. O evento é destinado às empresas, entidades, poder público e pessoas que têm interesse em debater e pensar a diversidade em várias vertentes. A Espanha é o destino internacional convidado e a cidade de São Paulo é o destino nacional.

A abertura acontecerá no dia 25 e os dias seguintes serão dedicados ao Turismo (26), empresas comprometidas com a diversidade (27) e Cultura (28). Em seguida, 30 convidados internacionais, jornalistas e personalidades vão participar de uma press trip em São Paulo. Além disso, de 25 de agosto a 1º de setembro haverá uma exposição no Museu da Diversidade na Praça das Artes. A PANROTAS é media partner da conferência pelo segundo ano.

Entre os palestrantes confirmados estão Merryn Johns, editora-chefe da The Curve (revista voltada para lésbicas), Dana Piccoli, consultora de marketing da operadora Olivia Travel, a militante Mag Cale e o príncipe gay indiano Manvendra Singh Gohil.

Marcos Martins
Príncipe gay Manvendra Singh Gohil é um dos confirmados
Príncipe gay Manvendra Singh Gohil é um dos confirmados
“A conferência de 2019 será uma plataforma para alavancar negócios das empresas amigas da diversidade, cadeia produtiva do Turismo LGBTI+, profissionais da cultura comprometidos com projetos focados na diversidade e para os parceiros e patrocinadores. A conferência, bem como a Câmara, são terrenos férteis para possibilidades reais de negócios, por meio de networking e debates”, explica o presidente da entidade, Ricardo Gomes.

“É necessário uma mudança de comportamento, já iniciada, mas temos que incentivar as empresas, destinos e entidades a buscar mais informação sobre o quão grande e rentável é este nicho de mercado e de como ele pode impulsionar o Turismo no Brasil.”

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