Juliana Monaco   |   24/03/2021 14:26   |   Atualizada em 24/03/2021 14:36

Clia pede ao CDC fim das restrições a cruzeiros nos EUA

A associação pediu ao CDC a suspensão das restrições e a volta dos cruzeiros no país até o início de julho

PANROTAS / Filip Calixto
A CEO da Clia, Kelly Craighead
A CEO da Clia, Kelly Craighead
Nesta quarta-feira (24), a Associação Internacional de Linhas de Cruzeiros (Clia) pediu ao Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) a suspensão das restrições e a volta dos cruzeiros nos Estados Unidos até o início de julho. A entidade citou a falta de progresso do CDC em liberar qualquer orientação adicional para as empresas de cruzeiros sobre as próximas fases da Conditional Sailing Order (CSO), que foi implementada em 31 de outubro, fazendo com que o setor de cruzeiros seja o único da economia do país que permanece proibido.

"A CSO desatualizada, que foi publicada há quase cinco meses, não reflete os avanços comprovados da indústria nem o advento das vacinas, e trata os cruzeiros de maneira injusta", disse a CEO da Clia, Kelly Craighead. "As empresas de cruzeiros devem ser tratadas da mesma forma que outros setores de viagens, Turismo, hospitalidade e entretenimento", ressaltou.

A associação disse que o prazo de julho coincidirá com a previsão do presidente Joe Biden de que os "EUA estarão mais próximos do normal", já que a expectativa é de que todos os adultos norte-americanos sejam vacinados até 1º de maio. Apesar de seus membros terem anunciado os requisitos de vacinas em seus cruzeiros, a Clia não possui uma política de vacinas até o momento. "Estamos explorando uma abordagem viável para considerar as vacinas, uma vez amplamente disponíveis, como parte de nossos protocolos", destacou a associação.


*Fonte: Travel Weekly

conteúdo original: https://bit.ly/3cjnE7e

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