Filip Calixto   |   08/02/2022 17:47

Brasileiros estão entre os que mais vão para Kissimmee (EUA)

Experience Kissimmee aponta perfil e tendência de consumo dos turistas no destino

Brasileiros, britânicos e canadenses são as três nacionalidades que mais visitam a região de Kissimmee, na Flórida, nos Estados Unidos. O dado vem de um levantamento feito pelo Experience Kissimmee, que apontou os hábitos e o perfil de consumo dos produtos turísticos da região. Segundo a pesquisa, 23% dos entrevistados alugam casas de férias para hospedagem, o que revela o que procura o turista que chega ao destino.

PANROTAS / Emerson Souza
Kissimmee tem mais de 50 mil opções de casas de aluguéis de férias em suas 70 mil acomodações
Kissimmee tem mais de 50 mil opções de casas de aluguéis de férias em suas 70 mil acomodações
Ainda conforme informa o relatório, os três países que mais mandam viajantes para a região são seguidos por Argentina, Itália e Portugal. A duração de estada é de sete a dez noites e os brasileiros que viajam com a família toda preferem se hospedar em residências para viver como moradores locais.

Kissimmee possui a maior rede de casas de aluguéis de férias do mundo, com mais de 50 mil opções em suas 70 mil acomodações. A região é conhecida como a "Capital Mundial das Casas de Férias".

A diretora de comunicação do Experience Kissimmee para os Estados Unidos, Américas, incluindo o Brasil, Ásia e Europa, Juliana Leveroni, destaca que Kissimmee possui a maior rede de casas de aluguéis de férias do mundo. “Esse número vem crescendo ano a ano, principalmente entre as famílias ‘multigerações’, como pais, filhos e avós. Quando o período de viagem é menor e com menos integrantes, a preferência do brasileiro é se hospedar em hotéis ou resorts”, explica.

BRASILEIROS
Os visitantes oriundos do Brasil optam por viajar de dezembro a fevereiro e, depois, o segundo período de maior interesse é de julho a agosto. A região Sudeste é de onde parte a maioria dos turistas, com Nordeste vindo em segundo lugar.

Juliana conta que o brasileiro planeja com bastante antecedência a ida aos Estados Unidos, cerca de seis meses, mas toma a decisão de viajar com 140 dias e somente 100 dias antes do embarque é que executa as reservas. “Provavelmente devido a situações econômicas, como variações da cotação do dólar”, estima a diretora.

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