Braztoa destaca distância entre ebola e destinos da África
A Braztoa enviou comunicado da Organização Mundial da Saúde (OMS) destacando as distâncias de alguns destinos em relação ao epicentro da epidemia do vírus Ebola, em países como Serra
A Braztoa enviou comunicado da Organização Mundial da Saúde (OMS) destacando as distâncias de alguns destinos em relação ao epicentro da epidemia do vírus Ebola, em países como Serra Leoa e Guiné. Segundo a Braztoa, os operadores associados à entidade têm sido procurados por passageiros para saber sobre os reais riscos de contágio em viagens à África. “Muitas pessoas nos procuram preocupadas para tirar suas dúvidas. Mas quando mostramos mapas que exemplificam como as regiões com as quais trabalhamos estão longe do foco do vírus, elas se tranquilizam”, diz a diretora da Designer Tours, Olga Arima, especialista em África do Sul.
Segundo a OMS, os riscos de contrair o Ebola são muito baixos, já que o vírus não é contagioso pelo ar, água ou alimentos (com exceção a carne de animais silvestres não cozidas). A doença é transmissível apenas por fluidos do corpo e equipamentos médicos como agulhas ou soros em contato com um paciente ou animal infectado (macacos e morcegos apresentaram a doença).
A Braztoa destaca, ainda, que os países contaminados no continente africano estão no Hemisfério Norte e os destinos turísticos mais procurados na região ficam no Hemisfério Sul. Acima, o mapa do centro de controle da doença, enviado pela Braztoa para registrar as distâncias entre os focos da enfermidade e alguns destinos turísticos. No mês passado, o Jornal PANROTAS publicou matéria ouvindo operadores e companhias aéreas sobre o impacto da epidemia nos negócios. Para ler, clique aqui.
Segundo a OMS, os riscos de contrair o Ebola são muito baixos, já que o vírus não é contagioso pelo ar, água ou alimentos (com exceção a carne de animais silvestres não cozidas). A doença é transmissível apenas por fluidos do corpo e equipamentos médicos como agulhas ou soros em contato com um paciente ou animal infectado (macacos e morcegos apresentaram a doença).
A Braztoa destaca, ainda, que os países contaminados no continente africano estão no Hemisfério Norte e os destinos turísticos mais procurados na região ficam no Hemisfério Sul. Acima, o mapa do centro de controle da doença, enviado pela Braztoa para registrar as distâncias entre os focos da enfermidade e alguns destinos turísticos. No mês passado, o Jornal PANROTAS publicou matéria ouvindo operadores e companhias aéreas sobre o impacto da epidemia nos negócios. Para ler, clique aqui.