Diego Verticchio   |   18/05/2016 11:15

Acesso ao Cristo Redentor só com hora marcada; entenda

Adeus às filas que se formam diariamente na estação Cosme Velho do Trem do Corcovado. Esta é a ideia da nova política de ingressos do principal monumento turístico do País, que a partir do dia 1º de julho passará a ter seus bilhetes vendidos apenas com hora marcada através do site do Trem do Corcov


Marluce Balbino


Adeus às filas que se formam diariamente na estação Cosme Velho do Trem do Corcovado. Esta é a ideia da nova política de ingressos do principal monumento turístico do País, que a partir do dia 1º de julho passará a ter seus bilhetes vendidos apenas com hora marcada através do site do Trem do Corcovado. Com a mudança, as bilheterias que funcionam no local serão desativadas. Além da internet, os visitantes poderão adquirir seus bilhetes com hora marcada nos oito quiosques espalhados pela cidade, nas casas lotéricas, agência dos Correios e pelo aplicativo de celular.

A mudança já vem sendo discutida e foi anunciada oficialmente ontem (17/5), em um evento realizado no Trem do Corcovado. Para o presidente da concessionária que administra o acesso ao Cristo Redentor, Sávio Neves, a iniciativa irá agilizar o serviço e diminuir o fluxo de pessoas no local. “Não existirá mais bilhete sem hora marcada, isso evitará filas e desconforto aos visitantes. Mas, caso cheguem pessoas desavisadas à estação, haverá a opção de comprar em um dos oito totens eletrônicos espalhados no local para o dia seguinte”, comentou Neves.

O lançamento da nova política de ingresso também serviu para anunciar a chegada de um novo trem, previsto para 2017. De acordo com Sávio Neves, a vinda de um novo equipamento turístico já estava previsto no contrato de concessão e visa atender melhor aos visitantes. "“A estação passará por obras e o trem novo chegará da Suíça no ano que vem", adiantou. “Todos os passos previstos têm objetivo de melhorar a experiência de visitação do parque. Nosso objetivo é que as pessoas saiam com a melhor imagem possível do trem, do parque e do Rio”, opinou o diretor do Parque Nacional da Tijuca, Ernesto Viveiros de Castro.

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