Rodrigo Vieira   |   28/12/2015 10:33

Tumlare aposta em roteiro de Europa para cadeirantes

O turismo acessível é uma das apostas da Tumlare, operadora de receptivo especializada em Europa do Grupo JTB Americas. Trata-se do programa “França Sem Fronteiras”, que oferece às operadoras roteiros com atividades totalmente especializadas para cadeirantes, incluindo atendimento médio 24 horas, gu

O turismo acessível é uma das apostas da Tumlare, operadora de receptivo especializada em Europa do Grupo JTB Americas. Trata-se do programa “França Sem Fronteiras”, que oferece às operadoras roteiros com atividades totalmente especializadas para cadeirantes, incluindo atendimento médio 24 horas, guia brasileiro especializado e, claro, meio de transportes adaptados. A intenção é ampliar o programa para outros países europeus, mas de acordo com o diretor da Tumlare no Brasil, José Cunha Filho, a ideia precisa ser mais divulgada para aumentar o grau de vendas.

“Temos ideia de levar o Sem Fronteiras da Tumlare para a Croácia e quem sabe ampliar o programa para deficientes visuais e auditivos, mas ainda dependo da ajuda das operadoras em tentar vender o produto, para provar aos escritórios internacionais que ele é rentável. Infelizmente ele ainda não é e estou lutando para manter a ideia viva”, reconhece Cunha Filho. “Não estamos falando de uma viagem barata, mas quando os cadeirantes levam suas famílias as margens aumentam muito. E eles dificilmente vão sozinhos. Pra o bolso dos operadores é uma ótima oportunidade. Ofereçam esse produto louvável.”

Segundo o diretor, há uma saída garantida em 18 de setembro do ano que vem. O roteiro é de dez dias. O grupo de até 14 cadeirantes percorre durante 10 dias um roteiro pelas montanhas francesas, por Versailles, Giverny, Vale do Loire, entre outros tours. “O roteiro inclui visitas a museus, palácios, castelos e outras belas paisagens francesas. A hospedagem de todos os dias inclui café da manhã e também há outras refeições durante a viagem”, garante. “Visitas ao Louvre, Torre Eiffel e outros pontos icônicos também não faltam. Todos em português.”

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