Rodrigo Vieira   |   25/08/2015 12:39

Crise impulsiona e receita líquida da Argo cresce 31%

Apesar de ser um fator negativo para toda a cadeia turística, a crise econômica pela qual o Brasil passa significa uma grande oportunidade para a Argo. De acordo com o CEO da empresa, Luigi Botto, a pressão no orçamento das empresas foi enorme para que reduzissem o custo com viagens corporativas, re

Apesar de ser um fator negativo para toda a cadeia turística, a crise econômica pela qual o Brasil passa significa uma grande oportunidade para a Argo (novo nome da Clic Holding). De acordo com o CEO da empresa, Luigi Botto, a pressão no orçamento das empresas foi enorme para que reduzissem o custo com viagens corporativas, refletindo em queda de 18% nessas despesas nesse semestre, em comparação com o primeiro semestre do ano passado.

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“Viagens estão entre a segunda e quarta maiores despesas das médias e grandes empresas. Em momentos de crise, eles buscam as melhores soluções para enxugar esses custos”, explica Botto. “Por isso, apesar da crise, tivemos aqui na Argo um crescimento de 31% na receita líquida no primeiro semestre deste ano e 32% na receita recorrente, que seria o número de transação, pois nosso cliente nos paga pelo uso da ferramenta.”

A Argo ganhou 35 novas agências nos últimos 12 meses, um aumento de 24,5% em seu movimento. “Além disso, nosso sistema está em nove das dez principais agências corporativas do Brasil.”

INTERNACIONALIZAÇÃO
A Argo foi em abril ao México para marcar presença na América Central, mas também possui escritório na Argentina e na Colômbia. No país andino, aliás, a empresa cresceu 277% nesse último semestre.

A Argo conta hoje com 2,2 milhões de usuários por meio de 132 agências corporativas e 320 agências de viagens de lazer.

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