Henrique Santiago   |   16/02/2016 14:57

Tam começará voos para Joanesburgo em julho

A presidente da Tam, Claudia Sender, afirmou durante o Lacte que, mesmo com a redução da malha aérea, a companhia aérea reforçou o compromisso com o corporativo, o qual considera seu maior cliente.

A presidente da Tam, Claudia Sender, afirmou durante o Lacte que, mesmo com a redução da malha aérea e os desafios de um ano de crise, a companhia aérea reforçou o compromisso com o corporativo, o qual considera seu maior cliente e principal foco.

Segundo ela, o segmento foi “protegido” com os recentes cortes de voos, sobretudo com a segurança de frequências, horários e destinos mais adequados ao viajante corporativo. Os investimentos em serviços e a garantia de voo trazem para a Tam a liderança do viajante de negócios, garante Claudia. “O nosso foco sempre foi e sempre vai ser o corporativo. É a nossa razão de existir”, declarou.

Com a fidelidade de seu público, a Tam inaugurou em 25 de janeiro o voo com o primeiro Airbus 350 das Américas, de São Paulo para Manaus. Segundo a presidente, a companhia irá voar para Estados Unidos (Orlando e Miami) para depois decolar para a Europa. Mais seis modelos A350 serão integrados à frota ainda este ano.

Claudia Sender garantiu, ainda, que a empresa será a primeira brasileira a ligar o Brasil a África do Sul. Os bilhetes para Joanesburgo, capital da África do Sul, devem começar a ser vendidos em março, dependendo apenas das autoridades sul-africanas. O voo inaugural está previsto para o início do segundo semestre, provavelmente em julho. A presidente afirma que, por enquanto, é o único destino internacional confirmado para 2016.

O que deve ser anunciado antes do voo para o continente africano é a integração da marca Latam. Entusiasmada, ela afirma que o desafio deste ano é a “grande metamorfose de trazer a Latam à vida”.

WI-FI A BORDO?
Com uma das aeronaves mais modernas em seu hangar, o A350, a Tam ainda não tem wi-fi integrado em seu sistema de entretenimento. A dirigente afirma que esta demanda está em análise, mas ainda não tem data fixa para ser lançada. "Estamos avaliando os fornecedores e melhores modelos. É uma demanda do corporativo, mas os índices mundiais de uso ainda são baixos", concluiu.

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