Filip Calixto   |   21/09/2021 16:13   |   Atualizada em 21/09/2021 16:14

Shopping de Viagens Agaxtur reforça ações presenciais da operadora

A Agaxtur amplia seu movimento de retomada com ações presenciais como o Shopping de Viagens

Aberto ontem (20), no Shopping Eldorado, em São Paulo, o Shopping de Viagens Agaxtur, da Agaxtur, além de projeções otimistas de faturamento, reforça o movimento de operações presenciais da operadora num momento de retomada do Turismo. A ação, que já é tradicional da empresa, projeta resultar em alta de 30% nas vendas e fortalece a retomada, que fica ainda mais consolidada com a volta do funcionamento presencial no escritório sede da empresa, em Osasco, em outubro.

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Aldo Leone Filho, CEO da Agaxtur
Aldo Leone Filho, CEO da Agaxtur
"Durante a pandemia a Agaxtur não parou de agir, de realizar e promover eventos. Apenas migramos para o formato virtual. Agora voltamos com eventos presenciais da mesma forma que voltaremos a trabalhar presencialmente em outubro. As lojas nunca fecharam e as agências continuam abertas, tanto franquias quanto próprias”, comenta o CEO da Agaxtur, Aldo Leone Filho. “De 2020 até agora fizemos mais de 200 lives, sempre na intenção de manter o contato com o agente, que segue sendo o que temos de mais importante nesse mercado”, completa.

Com o os eventos e atendimentos presenciais voltando gradualmente, o CEO da Agaxtur entende que, neste momento, a relação com o viajante tende a mudar. “Acredito que teremos vendas mais consultivas e um agente de viagens que preste um serviço com mais carinho ainda”, pondera o executivo.

De acordo com Leone, as vendas de viagem atualmente trazem consigo uma concorrência mais forte ainda de ferramentas digitais e da hotelaria em sua comercialização direta. Mas, em contrapartida, o serviço prestado pelas agências de viagens segue sendo mais vantajoso pois dá maior garantia, melhor atendimento, mais solução de problemas e multiplicidade de destinos.

Leone ainda comenta que até o fim do ano o número de compras de viagens deve crescer graças à demanda reprimida que começa a ver possibilidades para voltar aos aeroportos, estradas e portos. “Temos os Estados Unidos reabrindo, a chegada da temporada de cruzeiros e a reabertura da Itália que deve acontecer em breve. Tudo isso gera essa demanda reprimida que deve se consolidar”, completa.

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