Emirados Árabes e Omã: dois destinos flexíveis para Mice

Deserto, cidade e mar. Tudo isso é possível encontrar em um único destino (ou melhor, em dois): nos Emirados Árabes e em Omã. Pensando em Mice, ambas as regiões são opções interessantes e que fogem do comum, devido à sua flexibilidade e mil e uma possibilidades. E mostrar as diferentes alternativas foi o objetivo do jantar realizado – literalmente – hoje (2) pelo CEO da Gulf Dunes, Peter Payet, em parceria com o Turismo de Abu Dhabi e a Emirates (que pode adaptar a logística de conectividade de acordo com o grupo) no Open Kitchen, em São Paulo.

“Temos uma variedade enorme de hotéis, com mais de 100 mil quartos, espalhados por Abu Dhabi, Dubai... E um hotel é diferente do outro, o que torna o destino atraente para Mice. Eles têm mais de um restaurante, espaços para eventos para diferentes números de pessoas. Dubai oferece um espectro de produtos bastante diferenciado”, conta Payet.

As cidades possuem pistas padrão de Fórmula 1, que podem receber não somente corridas do campeonato, mas também lançamentos de carros, atividades de team building e grupos privados. Os espaços, que podem ser usados em família, podem ser completamente transformados para surpreender em viagens de incentivo.

Já Omã se difere de todo o glamour e luxo e apresenta locais e estruturas tradicionais, históricas, belezas naturais, desertos e montanhas rochosas. Uma opção para grupos que procuram por mais natureza e programas culturais.

“O que nós fazemos é ter ideias criativas para surpreender nossos clientes. Seja fazer enormes eventos com camelos no meio do deserto, criar algo nas Palm Islands, realizar encontros para pequenos grupos no Burj Khalifa – edifício mais alto do mundo – ou atividades de esporte em Omã. Como temos 23 anos de existência, trabalhamos muito próximos de todos os hotéis 5 estrelas e DMCs e conhecemos muito bem os destinos, podendo trabalhar com muita criatividade.”

Segundo o CEO da Gulf Dunes, representada por aqui pela TI Comunicações, o Brasil é um mercado muito importante para a operadora de Mice dos EAU e Omã. Há três anos, o País representava 50% do negócio. Houve uma queda, depois do anúncio da taxação de importação, mas está mudando. A empresa fez eventos para Petrobras, outros menores para outras empresas e vê cada vez mais grupos brasileiros participando de encontros na região.

“Nós acreditamos neste mercado, tem muito potencial, está com o acesso facilitado, agora que não precisa mais de visto. É uma ótima oportunidade para crescermos. Por isso fazemos atividades como a de hoje, para mostrar que temos paixão pelo nosso negócio. Cozinhar é minha paixão, combinando as duas coisas, desenvolvemos relacionamentos com os nossos parceiros”, finaliza Payet.