Felippe Constancio   |   17/10/2016 16:10

10 aplicativos para viagens corporativas e reuniões

O site BTN promoveu um concurso entre 10 aplicativos com serviços inovadores ao segmento corporativo tanto em mobilidade quanto reservas, soluções de pagamentos e locação de espaços para reuniões. Confira

Com um júri formado por personalidades reconhecidas da indústria, como diretor de viagens e grupos da Microsoft, Eric Bailey, e a analista da Phocuswright Norm Rose, o site Business Travel News promoveu um concurso entre 10 aplicativos com serviços inovadores ao segmento corporativo tanto em mobilidade quanto reservas, soluções de pagamentos e locação de espaços para reuniões.

Confira o serviço e a opinião de especialistas sobre eles:

Divulgação Avis

AVIS NOW: Aplicativo para membros fidelidade da empresa de locação de automóvel para mudanças de veículos, reservas e acesso a contratos. O júri observa que o app funciona de acordo com a disponibilidade/capacidade, podendo fazer com que as escolhas fiquem limitadas. Não há menções sobre danos ao veículo, mas este é o primeiro aplicativo da indústria de locação de carros que coloca o controle do processo nas mãos do usuário. É possível escolher o automóvel, incluindo quilometragem e cor. É possível visualizar cada um deles.

As informações disponíveis incluem datas de retirada e devolução, valores e possibilidade de crédito para gasolina.

BIZLY: App para pequenas reuniões. Seu ponto forte é trazer mais aproveitamento a locais que podem ser usados para reuniões a trabalho - das quais muitas são planejadas de última hora. O usuário pode fazer uma visita virtual, mas ainda é necessária maior integração com os sistemas de gerenciamento dos proprietários quanto alimentos e bebidas.

BLACKLANE: App para mobilidade executiva, permite reservar carro até uma hora antes da viagem e é reconhecido pelo preço competitivo ao usuário. Contudo, de acordo com os avaliadores, há certos gaps na integração dos gastos. Os avaliadores questionam se, no futuro, o serviço de serviços de mobilidade incluirá viagens programadas.

CONICHI: O app agiliza o processo de faturamento dos hotéis. O cliente é reconhecido assim que chega ao hotel, que por sua vez consegue personalizar o check-in. O sistema é integrado ao sistema de gerenciamento de cada hotel, permitindo pagamento via celular, check-in automático e abertura de portas sem chaves. Seu "contra" é o fato de a indústria demandar tempo para sua tecnologia de beacons, pequenos dispositivos de localização via bluetooth, além de exigir preparação de equipe.

Gustavo Maximo/Flickr

DUFL: Um verdadeiro armário virtual que guarda, lava, embala e despacha roupas já na bagagem. O usuário não precisa mais despachar suas malas e a tem pouco antes de chegar a um destino. Segundo o júri, o serviço é um novo nicho, mas a maior parte dos viajantes não deve usá-lo.

GROUPIZE: O app a procura de locais menores para reuniões de trabalho e inclui um processo de aprovação de contrato. O júri o avalia como fácil e eficiente, mas critica a integração com OBTs, já que só interage com a Concur.

HRS: Um coletor de dados dos itens dos hotéis e facilitador de pagamentos. O usuário pode ter certa dificuldade com o app quando precisar pagar adicionais do quarto com cartões que não sejam virtuais.

LYFT: É possível fazer vários agendamentos para eventos, mas exigência de aprovações pode ser um obstáculo ao usuário.

TRIPREBEL: É um app de reagendamento de hotel que orienta uma nova escolha com a menor margem de reagendamento possível. Os detalhes da última reserva são enviados até dois dias antes da viagem. Os avaliadores questionam se todo o serviço ao cliente final será oferecido ao usuário do corporativo.
MIKI Yoshihito/Flickr

UBER FOR BUSINESS: O popular app de mobilidade oferece a possibilidade de se dividir viagens pessoais e a trabalho antes da partida. Tem relatórios mais detalhados, maior visibilidade e personalização a empresas, que podem pré-definir horários que os funcionários podem usar o serviço. O recurso ajuda empresas a assegurar suas regras para mobilidade com sistemas inteligentes que identificam o comportamento dos usuários.

O júri criticou a margem de erro dos sistemas inteligentes, que pode chegar a 10%.

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